quarta-feira, 15 de junho de 2011

ESPIGA Pinto

Ainda era menino quando chegou à pintura. Homem determinado e invulgar, pinta como quem beija. Entrega-se total e perdidamente.

Do Alentejo, onde nasceu, revelador de uma intuição e sensibilidade apuradíssimas, vem afirmando a solidez e singularidade de um percurso que começa e termina na busca e apreensão dos possíveis sentidos da existência. (. . .)

A espantosa força lírica e formal da sua pintura exponenceia um potencial absoluto de ritmo, cor, rigor, encantamento; de atractivo e fascínio. (. . .)

A chave de toda esta maravilha move-se na rigorosa e complexa teia geométrica do Pintor.

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